Impacto da seca na saúde nos municípios do nordeste brasileiro
DOI:
https://doi.org/10.54372/pc.2022.v17.3409Palavras-chave:
Seca, Administração Pública, NordesteResumo
O aquecimento global é um dos temas mais discutidos na atualidade pela sociedade, devido suas consequências para humanidade, e tem a seca como um de seus resultados. Diante disso, este artigo tem o objetivo de perceber o impacto da seca sobre o Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal na dimensão Saúde na região nordeste do Brasil, no período entre 2005 e 2016. Para alcançar o resultado, foi utilizado o recorte conceitual de seca, gasto público e desenvolvimento municipal. Na seara metodológica foi empregado o método quantitativo, por meio da estratégia do modelo econométrico em painel, composto pela variável dependente IFDM_SAUDE, seca como variável independente de interesse e gasto público, população e tempo como de controle. Para obtenção do indicador seca foi utilizado o método Standardized Precipitation Index (SPI), desenvolvido por McKee, Doesken e Kleist (1993). Com isso, concluiu-se que seca, despesa pública e tempo foram significativos em nível de 95%, em relação ao índice de desenvolvimento municipal com impacto positivo e população com impacto negativo, evidenciando que à medida que existe um maior volume de gasto público em políticas de mitigação dos efeitos da seca, maior será o resultado do desenvolvimento municipal em saúde.
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